HISTÓRIA E SUAS MANAS
EDUCAÇÃO DE MULHERES NO BRASIL COLÔNIA
PARTE II (1540 – 1759)
EDUCAÇÃO E MULHERES: O que nos dizem as imagens sacras femininas?
Até onde podemos inferir a representação feminina mais comum de ser encontrada – na época do Brasil colônia portuguesa – estava na forma de santas. Na categoria de imagens sacras, várias figuras femininas eram presentes em espaços públicos e privados, tanto em cultos oficiais como nos diferentes lares brasileiros.
Neste texto, não há a pretensão de um estudo da arte sacra da época, apenas a proposta de olharmos um pouco para esses vestígios. Ao refletir sobre imagens de santos e santas católicos, devemos considerar que suas construções iconográficas partem das narrativas das histórias de suas vidas, que possuem usos pedagógicos no esforço educativo pelo viés religioso, contudo,
“[…] ao longo da história cristã, por conta de seu uso prático, as imagens teriam se metamorfoseado em presença, ultrapassando a função simbólica de representar e ser símbolo da história do santo” (LIMA, 2015, p.141).
Percorrendo esta lógica, podemos inferir que muitos dos devotos e devotas que viveram no Brasil Colônia desenvolveram uma interação simbolicamente além da esperada ou pregada pela Igreja, com as santas e santos de sua preferência.
O que essas imagens sacras diziam a homens e mulheres, dos vários grupos sociais, que vivenciaram o Brasil Colônia, sobre os lugares e papeis sociais e políticos?
Creio não ser possível termos a resposta a esse questionamento, mas podemos nos atrever a tecer algumas considerações na busca de elementos para pensar a educação das mulheres.
As imagens sacras ornamentaram e sinalizaram os espaços de religiosidade de diferentes lares brasileiros. Encontramos nas das entradas casas e nos oratórios presentes em suas salas de estar. Estavam presentes em medalhas ornando colos, nas mesinhas ao lado da cama, em pequenos oratórios nos quartos de dormir. Grande parte delas representava mulheres. Em sua pesquisa etnográfica em relação à devoção à Santa Rita na atualidade, Lima (2015, p. 157) conclui:
A santa é uma (ou muitas) mulher (es) e, como tal, apresenta gostos socialmente esperados do gênero feminino, como o de gostar de receber flores, por exemplo. Ela tem características de uma pessoa, posto que dotada de sentidos humanos: ela ouve, vê, sente, expressa-se, ao mesmo tempo em que é ambivalente, já que também é considerada sagrada.
NOSSA SENHORA DA PENA
Imagens de mulheres representadas desenvolvendo atividades de escrita ou leitura ou exibindo ícones de instrução como livros, penas, pergaminhos eram raras. As existentes, em geral, estavam no rol das imagens sacras. Nesta categoria, Nossa Senhora da Pena – protetora das artes, letras e ciências – valoriza o conhecimento; contudo, esta representação dessa Nossa Senhora não foi comum no Brasil. Salvo engano, as únicas existentes e veneradas em nossas terras é a presente na Igreja de Nossa Senhora da Pena, em Porto Seguro, Bahia. E as que se encontram no Rio de Janeiro (RJ) no bairro Jacarepaguá (Rio de Janeiro/RJ), em Buritis (MG) e em Rio Vermelho (MG)[1].
Interessante, observar, que no Rio de Janeiro, a santa renascentista perdeu o seu sentido relacionado ao mundo da cultura: o termo pena passou a ser entendido como sinônimo de castigo.
SANTA ANA
Entre as imagens sacras femininas portando ícones que remetam ao conhecimento e/ou à instrução, a grande maioria são representações de Santa Ana, também conhecida como Santana ou Sant’Ana.
As primeiras imagens de Santa Ana chegaram ao Brasil na bagagem de colonizadores portugueses. Mãe de Nossa Senhora e avó de Jesus Cristo, Santa Ana era entendida como protetora dos lares, das mulheres, das mães e educadoras de meninas e moças no caminho das virtudes cristãs. Protegia as mulheres grávidas, as donas de casa e várias profissionais como professores, mineradores, rendeiras.
As imagens de Santa Ana Guia costumam apresentar Maria Menina em pé ao lado de Santa Ana. Observando a imagem 3, percebemos a mão firme de Santa Ana que conduz Nossa Senhora. Nesta imagem, quem porta o livro é Santa Ana. Na figura 2, é a Menina Maria quem segura o livro. A Menina é representada de mãos dadas com sua mãe e parecem conversar através do olhar. A posição da mão e a expressão corporal de Santa Ana sugerem que ela instrui Nossa Senhora.
A Santana Mestra de Aleijadinho (figura 4) apresenta ideia de interação da Mãe Mestra com a Filha através da atividade de leitura ou do ensino. Ambas estão concentradas na atividade leitora e as posições das mãos reforçam a ideia de ação educativa. Diferente é a Sant’Ana Mestra datada do século XVII (figura 5). Nessa imagem, há o livro aberto, contudo, a imagem não apresenta a ideia de interação entre mestra e aprendiz e nem a concentração nos escritos do livro, como na obra de Aleijadinho.
FIGURA 4
FIGURA 5
Não podemos pensar o livro representado nas imagens de Santa Ana como um exemplo de educação acadêmica, antes, ele representa a educação cristã. Reforça a ideia de a educação das moças ser uma responsabilidade materna, prevista na esfera privada e voltada para a vida doméstica.
Em uma imagem (figura 6), datada do século XVII, encontramos São Joaquim, marido de Santa Ana, representado junto a ela e Nossa Senhora Menina. Entre outros aspectos, chama à atenção a posse do livro. O centro da imagem é Santa Ana. O chefe da família, São Joaquim, é quem segura o livro.
ERAM POUCOS OS LIVROS EXISTENTES NO BRASIL E ELEVADO O NÚMERO DE ANALFABETOS[2].
A maioria dos livros circulantes na Colônia estava na categoria dos religiosos, tais como livros de orações, novenas e narrativas de história da vida de santos. Temos notícias de leituras de outros gêneros como o romance Diana, do espanhol Jorge de Monte Mayor, As Metamorfoses de Ovídio e Os Lusíadas de Camões. Além dos poucos livros, circulavam, pela colônia, folhetos de cordel.
O público alfabetizado contava com algumas poucas mulheres, como, Paula de Siqueira (c. 1551 -?), portuguesa que vivia na cidade de Salvador (Bahia), denunciada ao Santo Oficio pela posse de livros proibidos, entre eles, o romance Diana; e Lourença Tavares de Holanda (século XVII), olindense, senhora de engenho, autora de diversas cartas às autoridades portuguesas, solicitando anistia para os seus dois irmãos condenados pelo envolvimento na Guerra dos Mascates ocorrida no ano de 1710 (SCHUMAHER e BRAZIL, 2000, p. 466 e p. 339).
O pequeno universo de leitoras brasileiras contou, também, com escritos de viés moral, como o Abecedário Moral, de Gonçalo Fernandes Trancoso, publicado em 1585[3], citado por Tobias (1986, p. 75):
Senhora. Agora me deram um recado da parte de Vossa Mercê, em que me pedia lhe mandasse um ABC feito de minha mão, que queria aprender a ler porque se acha triste quando vê senhoras de sua qualidade, que na igreja rezam por livros e ela não. Folgo que deseje saber ler para rezar por livros, que é bom; porém, já que não aprendeu na meninice em casa do senhor seu pai com suas irmãs, deve agora contentar-se com as contas (do rosário), pois não sabe ler, pois já é casada e passa de vinte anos de idade. Porém se este conselho não lhe parece bom ou se a não satisfaz por obedecer a seu rogo lhe mando aqui com esta um ABC que Vossa Mercê aprenda de cor; o qual é que: A – quero dizer que seja amiga da sua casa; B – benquista da vizinhança; C – caridosa para com os pobres; D – devota da virgem; E entendida no seu oficio; F– firme na fé; G – guardadeira de sua fazenda; H – humilde a seu marido; I – inimiga do mexerico; L – leal; M – Mansa; N– nobre; O – onesta; P – prudente; Q – quieta; R – regrada – S – szuda; T – trabalhadeira; V – virtuosa – X – xã (simples); Z – zelosa da honra. Quando tiver tudo isto anexo a si, que lhe fique próprio, creia que sabe mais letras que todos os filósofos.
Raras são as imagens femininas que não aludem à maternidade ou ao ensino de crianças. As imagens de Santa Ana sem a companhia da Menina Maria não a desvinculam desse universo doméstico e nem constituem um estímulo à instrução feminina no mundo das letras e das ciências.
A VIDA RELIGIOSA
Representações de Santa Escolástica são exemplos dessas raras imagens, contudo, a representação da Santa traz consigo uma história de vida voltada para o mundo privado da clausura e para a contemplação do divino. Santa Escolástica lembrava às mulheres a possibilidade de um destino diferente do casamento: a vida religiosa.
Filhas de famílias da elite, por vezes, eram encaminhadas aos conventos ou recolhimentos europeus para serem educadas até a época de seus casamentos, que costumavam acontecer cedo na vida dessas jovens. Com a idade de quinze anos, grande parte já se encontrava casada e com filhos.
CONVENTOS E RECOLHIMENTOS NO BRASIL
Durante o século XVII, a existência de conventos no território brasileiro possibilitou que essa prática acontecesse, também, no Brasil. Para as mulheres da época, essas instituições podiam representar uma alternativa ou uma forma de castigo/punição.Um exemplo de uso dos conventos ou recolhimentos como prisão são os casos de Ana de Faria e Sousa (? – c. 1711)[4] e de Matilde (século XVIII), acusadas de adultério no início do século XVIII.
A família do marido de Ana decidiu pelo seu assassinato, mas um dos destinos cogitados foi a internação no Recolhimento da Conceição, em Olinda. Matilde foi internada, pelo seu marido, no Recolhimento de Nossa Senhora do Parto, na cidade do Rio de Janeiro. (SCHUMAHER e BRAZIL, 2000, p. 52 e p. 429).
A decisão de Maria Rosa, moradora de Pernambuco, de fundar, em 1595, o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição em Olinda, para proteger moças do assédio dos colonos ricos ilustra a preocupação com a guarda de mulheres (SCHUMAHER e BRAZIL, 2000, p. 409). Esse Recolhimento foi criado com o objetivo de preparar órfãs de boas famílias para o casamento. O ensino da leitura, da escrita e dos rudimentos da matemática não estava nos seus planos (SAFFIOTI, 2013, p.271).
Os conventos e recolhimentos, por muito tempo, representaram uma possibilidade de alguma instrução formal, mesmo que rudimentar, para a população feminina, o que não significa terem objetivo de atender a um número considerável de interessadas ou serem espaços educativos transgressores do considerado ideal pela sociedade dominante da época.
Apenas no fim do século XVIII, foi criado, no Brasil, um Recolhimento com objetivo definido como de instruir jovens do sexo feminino: o Recolhimento de Nossa Senhora da Glória. O plano de estudos elaborado por D. José Joaquim de Azevedo Coutinho, nomeado bispo de Pernambuco em 1798, “adequava-se aos papeis femininos na sociedade de então: as meninas limitar-se-iam a aprender a ler, escrever e contar. Além de coserem e bordarem” (SILVA, 2004, p. 135).
Sobre o ideal hegemônico das mulheres do Brasil Colônia, é preciso considerar que este, na realidade, não era possível ou extensivo a todas:
[…] quando falávamos em família na Colônia logo vinha à mente o modelo patriarcal: o de uma família extensiva, constituída por parentes de sangue e afins, agregados e protegidos, sob a chefia indiscutível de uma figura masculina. A família patriarcal teve grande importância, marcando inclusive, […], as relações entre sociedade e Estado. Mas ela foi característica da classe dominante, […]. Entre a gente de condição social inferior a família extensiva não existiu, e as mulheres tenderam a ter maior independência, quando não tinham marido ou companheiro. Em Ouro Preto de 1804, por exemplo, considerando-se 203 unidades domésticas, apenas 93 eram encabeçadas por homens. Mesmo em relação às famílias de elite, o quadro de submissão das mulheres tinha exceções. Em determinadas circunstâncias, elas desempenharam um relevante papel nas atividades econômicas. (FAUSTO, 2006. p. 43)
As observações de Fausto (2006) lembram espaços de insubordinação/resistência e a realidade de luta cotidiana pela sobrevivência, na qual muitas mulheres eram o arrimo de suas famílias.
Da chegada dos primeiros jesuítas (1549) ao ano de 1759, devido à ação de ordens religiosas no campo educativo, em especial à ação jesuítica[5], temos uma fase da história da educação brasileira identificada como Educação Jesuítica, devido ao predomínio da Companhia de Jesus neste campo, ou como Educação Cristã (TOBIAS, 1986, p. 20). Durante o reinado de d. José I, período conhecido como época pombalina, os jesuítas foram expulsos dos domínios portugueses.
A expulsão dos jesuítas do Brasil não significou o fim de sua influência educativa em nossas terras. Os jesuítas atuaram na educação religiosa e formal brasileira por mais de dois séculos. A maior parte das pessoas letradas tinha sido aluna dos jesuítas ou instruída por alguém formado por jesuíta. A Companhia de Jesus, ao longo dos anos, doutrinou meninos e meninas pela catequese e, meninos, em especial da elite, nas suas escolas.
Em relação às mulheres, não ofereceu a possibilidade de uma educação formal e tampouco instrumentos de libertação. Sobre essa constatação, Saffioti (2013, p.267) lembra que essa Ordem religiosa – através de seus representantes e trabalho – ensinou-as a submissão ao marido e à Igreja (de acordo com o pregado pelo apóstolo Paulo, o que estava condizente com a tradição da Península Ibérica).
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Gostaria de ler mais sobre educação das mulheres que viveram durante o período colonial da história brasileira? Na segunda edição, vide < EDUCAÇÃO DE MULHERES NO BRASIL COLÔNIA PARTE III >.
A AUTORA:
NOTAS
[1] No Rio de Janeiro, a imagem está na Igreja Nossa Senhora da Penna localizada no bairro de Jacarepaguá. Na cidade de Buritis, está na Matriz de Nossa Senhora da Pena. A padroeira das cidades de Buritis (MG) e de Rio Vermelho (MG) é Nossa Senhora da Pena.
[2] Para estimar o grande número de analfabetos durante os séculos XVI e XVII, o censo realizado no Brasil Independente, no século XIX, no ano de 1872, acusou que 84% da população brasileira da época era analfabeta e que esse percentual era de 99% quando se considerava a população escrava.
[3]O Abecedário Moral é texto parte do livro Contos e Histórias de Proveito e Exemplo, de autoria de Gonçalo Fernandes Trancoso. O livro foi publicado no ano de 1585, na cidade de Lisboa, Portugal.
[4]Ana era esposa de André Vieira de Mello, senhor de engenho de Pernambuco.
[5] Até o ano de 1580, apenas os jesuítas, dedicaram-se à educação escolarizada no Brasil (TOBIAS, 1986, p.41). A partir dessa data, outras ordens religiosas fazem-se presentes nesse campo. Exemplos: franciscanos, carmelitas, beneditinos.
Dados para citar este texto:
CARRA, Patrícia R. Augusto. Educação de mulheres no Brasil Colônia PARTE II (1540 – 1759). Histori-se, Porto Alegre, março 2021. Disponível [on-line] em <https://historise.com.br/brasil-colonia-educacao-de-mulheres/ >.
REFERÊNCIAS
ALGRANTI, Leila Mezan. Honradas e devotas: mulheres da colônia. Condição feminina nos conventos e recolhimentos do Sudoeste do Brasil, 1750-1822. Rio de Janeiro: José Olímpio, Brasília: Edunb, 1993.
ALVES, Célio Macedo. Um estudo iconográfico. In: COELHO, Beatriz (org.). Devoção e arte: imaginária religiosa em Minas Gerais. São Paulo, EDUSP, 2005.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
LIMA, Raquel dos Santos Sousa. Sobre presença e representação nas imagens dos santos católicos: considerações a partir de um estudo sobre a devoção à Santa Rita. Relig. soc., Rio de Janeiro, v. 35, n. 1, p. 139-163, jun. 2015. Disponível em <>. Acesso 07 fevereiro 2021.
MATTOS, Luiz Alves de. Primórdios da educação no Brasil: o período heróico (1549 -1570). Rio de Janeiro: Gráfica Aurora, 1958.
SANTOS, Jadilson Pimentel dos. As Santanas da Antiga Vila da Santa Ana de Santo Antônio do Tucano. VIII EHA. Encontro de História da Arte, 2012. P. 257 a 266.
RIBEIRO, Arilda Ines Miranda. Mulheres Educadas na Colônia. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira; FILHO, Luciano Mendes de Faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs.). 500 Anos de Educação no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2000, p. 79-94.
SAFFIOTI, Heleieth, I.B. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Liv. Quatro Artes, 1969.
SCHUMAHER, Schuma e BRAZIL, Érico Vital (org.). Dicionário Mulheres do Brasil de 1500 até a atualidade, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000.
TOBIAS, José Antônio. História da Educação Brasileira. 3 ed.São Paulo: IBRASA, 1986.
IMAGENS:
FIGURA 1. Nossa Senhora da Pena. Autor desconhecido. Imagem presente em cartão postal da cidade de Porto Seguro/BA, Brasil. Acervo particular.
Nota – Esta imagem pertence à Igreja de Nossa Senhora da Pena, localizada na cidade de Porto Seguro (BA). Segundo narrativas locais, o donatário Pero de Campos Tourinho, devoto de Nossa Senhora da Pena, construiu a igreja no ano de 1535 e trouxe a referida imagem de Portugal. Nossa Senhora da Pena é padroeira da cidade de Porto Seguro. Este donatário viveu no Brasil de 1535 a 1546 (11 anos).
FIGURA 2. Santana Guia (Santana e Maria Criança).Museu de Arte da Bahia (MAB). Salvador. Bahia. Imagem disponível [on-line] em:<>.Acesso em fevereiro de 2021.
FIGURA 3. Santana Guia. Proveniente da Igreja Matriz de Santana da Parnaíba. Acervo do Museu de Arte Sacra de São Paulo.Imagem disponível [on-line] em:<>.Acesso em fevereiro de 2021.
FIGURA 4. Santana Mestra. Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho). 1738 – 1814.Proveniente da Capela de Nossa senha do Pilar. Sabará. Museu do Ó de Sabará. Minas Gerais. Imagem disponível [on-line] em:<>.Acesso em fevereiro 2021.
FIGURA 5. Sant’Ana Mestra. Acervo do Museu de Sant’Ana (imagem 0304). Tiradentes. Minas Gerais. Disponível [on-line] em <>.Acesso em fevreiro de 2021.
FIGURA 6. Sant’Ana Mestra (posição frontal) ladeada por São Joaquim e Nossa Senhora, com um querubim acima. Acervo do Museu de Sant’Ana (imagem 0226) . Tiradentes. Minas Gerais. Imagem disponível [on-line] em <>. Acesso em fevereiro de 2021.
FIGURA 7. Santana Mestra. Proveniente da Igreja dos Anciões. Convento de Nossa Senhora do Carmo. Olinda, Pernambuco. Imagem disponível [on-line] em <>. Acesso em fevereiro 2021.