Humanidades

Imagem de um girasol: uma flor amarela

O significado histórico do Dia Internacional da Mulher – 8 de março

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Sabemos que o imaginário sobre a criação do Dia Internacional da Mulher é profícuo e diverso. Buscamos, nesse ensaio, historicizar e propor uma reflexão sobre os possíveis significados do 8 de março, demonstrando a importância desse dia para as lutas feministas. Você conhece a origem dessa data? Existe uma origem verdadeira? Nos interessa conhecer? Ou é mais importante o processo do qual fizeram parte muitas mulheres que merecem reconhecimento como sujeitas da sua própria história? Te convidamos a embarcar conosco nesse percurso histórico.

PRESENÇA, MEMÓRIA E PROTAGONISMO DE UMA GRIOT

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Paira uma invisibilidade quanto à presença humana e cultural do negro na sociedade brasileira, mesmo com as políticas públicas direcionadas para inclusão. Avanços são questionados e omitidos nos tempos em que vivemos; nessa relação de forças, verifica-se que os detentores do poder invertem o sentido dos espaços de presença, memória e protagonismo do negro que viveu o estigma da exclusão e da discriminação social e foi submetido a um léxico de alteridade condenada.

A presença da voz em Niketche, de Paulina Chiziane (parte II)

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Niketche é uma dança tradicional do norte de Moçambique. Niketche é nome de livro. A autora? Paulina Chiziane. Quem apresenta obra e autora? Cristina Mielczarski dos Santos. Leia “Provérbio – o poder da palavra”. Este texto é a segunda parte do artigo “A presença da voz em Niketche, de Paulina Chiziane”.

A presença da voz em Niketche, de Paulina Chiziane

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Niketche, palavra que dá nome ao livro, é uma dança tradicional do norte de Moçambique. Essa informação cultural e muitas outras são abordadas por meio da narrativa de Paulina Chiziane. O tema que permeia o romance é a poligamia, e, nesse contexto, evidencia-se a cultura local por intermédio das lendas e dos rituais de iniciação que fazem parte da tradição oral. Também os provérbios marcam essa presença na linguagem do texto.

APRENDIZAGENS INTERCULTURAIS: MULHERES QUE CONTAM HISTÓRIAS

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Márcia Luísa Tomazzoni , educadora da rede estadual do Rio Grande do Sul desde 2014, atuante na escola de uma aldeia do povo Mbyá Guarani desde 2019, traz um relato de suas aprendizagens interculturais como docente na Tekoá (aldeia) Guajayvi, que se localiza em Charqueadas (RS) e compartilha uma história tradicional guarani: uma narrativa carregada da cosmologia e da história milenar dos Mbyá. Confira!