O brincar, o autocuidado e a educação
Leia um conto de amorosidade e de cumplicidade através das imagens. Onde? Na galeria de fotos (acima).
O BRINCAR É ESSENCIAL
Vivenciando os momentos juntas, sem pressa, em suas inteirezas.
Os sentidos, as curiosidades, as escolhas sobre o que observar em meio a um mundo de vidas – vibrantes em seus ritmos e modos de existências próprios – em algum lugar, em algum quintal ou sítio ou pomar.
Quem ensina? Quem aprende? Quem brinca?
As duas? Maravilha!
Tempos não subjugados ao relógio, e sim produtos das experiências.
Vínculos adubados com amorosidade e respeito.
Para todas as crianças, respeitando as suas singularidades, há um mundo de imaginação, descobertas e curiosidades. Seres investigativos.
Todas as crianças necessitam de cuidados, de afeto e de brincar.
O brincar – essencial e universal – é verbo pelo qual a criança vai ‘experienciando’ o mundo, percebendo a si e o que lhe é externo.
Crianças brincam sozinhas? Sim e muito.
Adultos brincam com crianças? Sim e é muito importante que o façam (tanto para si quanto para os pequenos). A intensidade da experiência está no quanto ela te envolve.
Desejo que nós – adultos ou não – brinquemos.
Sim: brincar solo ou brincar junto (tanto faz) ajuda na organização dos nossos mundos internos e na leveza da vida.
Desejo – ainda – que nós (adultos ou não) possamos observar minhocas ‘minhocando’ a terra, gotas de sereno sobre as folhas. Sentir cheiro de mato e nos surpreender observando caramujos.
Tudo isso com o olhar investigativo da criança que, em nós, ainda há.
CRÉDITOS:
- Fotografias: Tetê Rodrigues (Studio Tetê Rodrigues).
Maria Alice e Iara vestem Arabescko – moda sustentável. - Leia sobre Iara e Arabescko em < https://historise.com.br/iara/>.
Texto “O Brincar e o viver -o brincar é essencial”: Patrícia R. Augusto Carra < https://historise.com.br/author/patricia/ > .
Referência utilizada no texto:
WINNICOTT, D.W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro, Imago Ed., 1975.